O que são fatores ESG e por que são importantes?

aDoc • 6 de dezembro de 2021

ESG refere a três fatores centrais na medição da sustentabilidade de um investimento: Ambiental, Social e Governança Saiba mais!

Entenda a Tríade ESG: Meio ambiente, Sociedade e Governança

A sigla ESG [Environmental, Social and Corporate Governance] é usada pela comunidade financeira para designar os critérios Ambientais, Sociais e de Governança que geralmente constituem os três pilares da análise relacionadas ao PRI - Princípios para o Investimento Responsável. Neste sentido, os pilares ESG são levados em consideração na gestão socialmente responsável. Graças aos critérios ESG, os investidores avaliam o exercício da responsabilidade corporativa para com o meio ambiente e seus stakeholders (colaboradores, parceiros, subcontratados e clientes).

Isso significa que o investimento é sustentável e responsável se levar em consideração não apenas fatores financeiros, mas também questões:

  • ambientais
  • sociais
  • governança.

Meio ambiente, sociedade e governança vistos de perto

O primeiro elemento da tríade ESG é o meio ambiente, que inclui a avaliação de riscos como mudanças climáticas, emissões de CO2, poluição do ar e da água, desperdício de recursos e desmatamento. Ou seja, os critérios ambientais analisam a forma que uma empresa se posiciona e contribui para os desafios ambientais, como:

  • resíduos;
  • poluição;
  • emissões de gases de efeito estufa;
  • desmatamento e mudanças climáticas.

A segunda dimensão é a social. Aqui se examina quais são as condições de trabalho dos funcionários [gestão de capital humano], com atenção para:

  • segurança e saúde no trabalho;
  • proteção da diversidade;
  • relacionamento interpessoal entre os colaboradores.

Já no que tange à governança, a abordagem ESG está relacionada às práticas de governança corporativa, como:

  • políticas de remuneração dos gestores;
  • composição do conselho de administração;
  • procedimentos de controle;
  • conduta da alta administração e da empresa;
  • conformidade e ética.

Entendendo a ideia central do ESG

A ideia central do ESG é simples: as empresas têm mais chances de ter sucesso e gerar retornos sólidos se criarem valor para todas as partes interessadas - funcionários, clientes, fornecedores e a sociedade em geral, incluindo o meio ambiente, não apenas para seus proprietários.

Consequentemente, a análise ESG se concentra em como as empresas operam na sociedade e como isso afeta seu desempenho atual e futuro. Isso significa que a análise ESG não trata apenas do que a empresa está fazendo hoje. Um exame das tendências futuras é essencial e deve incluir inerentemente mudanças perturbadoras que podem ter consequências significativas na lucratividade futura de uma empresa ou em sua própria existência.

Por que o investimento em ESG é importante?

A atenção para uma forma diferenciada, ética e sustentável de entender os investimentos é cada vez maior, assim como, o esclarecimento dos conceitos relacionados à responsabilidade social e à sustentabilidade dos investimentos.

Assim, a estratégia de investimento orientada a médio-longo prazo que, na avaliação de empresas e instituições, integra a análise financeira com a ambiental, social e de boa governança, tem como de forma a criar valor para o investidor e para a sociedade como um todo.

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Por que a improvisação ainda compromete a gestão de contratos A cultura do improviso transforma a gestão de prazos em exercício de reação. Muitas organizações tratam renovações e vencimentos como eventos isolados. Reagem quando o prazo já está próximo. Renovam sem revisão de cláusulas. Assumem aumentos de custo porque não houve planejamento prévio. Acúmulo de despesas, renovação automática indesejada e perda de oportunidades de renegociação são consequências previsíveis quando não existe disciplina no controle. Negócios que trabalham com maturidade contratual seguem outra lógica. O ciclo do contrato passa a ser visto como processo contínuo, integrado à governança e ao planejamento. Revisões periódicas, registro de datas críticas e análises de performance dos fornecedores criam previsibilidade. As decisões deixam de ser motivadas pela urgência e passam a ser guiadas por critérios de custo, risco e estratégia. Organizações que abandonam o improviso percebem valor direto no controle. O gerenciamento de prazos influencia orçamento, relacionamento com parceiros, continuidade operacional e até competitividade. A previsibilidade contratual representa vantagem que não depende de sorte. Depende de método. Impactos diretos de um prazo perdido Perder prazos não representa apenas um problema operacional. A repercussão atinge dimensões estratégicas e jurídicas, como: multas e penalidades aplicadas por fornecedores e parceiros renovação automática indesejada bloqueio de serviço ou suspensão de fornecimento perda de garantias, condições especiais e nível de serviço aumento de custos por reajuste não negociado litígios por falha contratual quebra de compliance e governança Renovações e vencimentos pedem governança A gestão tradicional sempre soube trabalhar com antecedência, calendário e registro. Processos sólidos se constroem com previsibilidade e disciplina. O universo digital apenas potencializou essa lógica. O software opera como reforço da governança. Não como substituto do método clássico. Renovar, encerrar ou renegociar contratos exige informações confiáveis e determinantes como: quando o contrato termina qual o prazo de aviso prévio quem carrega a responsabilidade pela negociação quais cláusulas condicionam a renovação qual o histórico daquele fornecedor O ponto crítico: centralização do ciclo contratual Gestão manual, fragmentada e dependente de planilhas tende à vulnerabilidade. Cada novo contrato replica o risco, visto que o software não cumpre apenas a função de digitalizar documentos. A organização das etapas e a automação de alertas reduzem a dependência de memória ou boa vontade. Um CLM como aDoc disponibiliza: controle centralizado do ciclo contratual alertas automáticos de vencimentos e prazos críticos renovação programada e documentada histórico consolidado de negociações workflow com responsáveis e aprovação formal registro de decisões e documentos Renovação contratual estratégica representa decisão Contratos chegam ao vencimento diariamente. A questão central envolve o modelo de gestão adotado. Organizações com maturidade contratual tratam renovação e vencimento como decisão estratégica. Cada ciclo representa um momento de avaliação e não apenas uma continuidade automática. Renovar Renovar um contrato significa validação do desempenho e continuidade da relação jurídica. A renovação ocorre quando o fornecedor atende requisitos de qualidade, preço e governança. A decisão deve se apoiar em métricas e indicadores. Empresas que renovam sem análise assumem riscos de custo e qualidade. Renegociar Renegociação representa oportunidade de ajustar preços, prazos, escopo e indicadores de desempenho. Negócios que trabalham com previsibilidade utilizam o período de pré-renovação para melhorar condições e revisar obrigações. Renegociar fortalece o contrato e reduz vulnerabilidades no ciclo seguinte. Encerrar Encerrar um contrato faz parte da gestão profissional. O encerramento estratégico evita continuidade de serviços desnecessários, elimina custos e libera recursos. Decisão de término exige revisão documental, obrigações pendentes e planejamento de transição para evitar impacto operacional. Reestruturar escopo Reestruturação de escopo ocorre quando o serviço precisa ser adaptado a novas demandas. Mudanças tecnológicas, aumento de portfólio ou redução de atividade exigem revisão. Alterações bem planejadas evitam aditivos imprecisos e previnem judicializações por falhas contratuais. Substituir fornecedor Substituição de fornecedor pede análise de risco, qualificação e compliance. Empresas maduras planejam transição, definem critérios de performance e buscam fornecedores com maior aderência ao resultado esperado. A troca sem método resulta em descontinuidade e perda de qualidade. Consolidar contratos Consolidação reduz custo, simplifica gestão e minimiza risco. Contratos dispersos geram redundâncias e aumento dos custos administrativos. A consolidação também facilita auditorias e controles internos. Nota : Processos previsíveis sustentam decisões consistentes. Quando a gestão depende de lembretes informais ou planilhas descentralizadas, a previsibilidade se perde. A ausência de método abre margem para multas, renovação automática, falhas de comunicação e litígios. Organizações que tratam renovação como decisão estruturada eliminam riscos jurídicos e financeiros e fortalecem governança. 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