Perdido em documentos? O CLM pode salvar a sua gestão

29 de julho de 2025

Descubra como o CLM pode transformar sua gestão jurídica, trazendo organização, agilidade e controle total sobre seus contratos e documentos legais.

Se você trabalha na área jurídica, sabe bem que contratos e documentos legais não param de crescer. A cada novo cliente, fornecedor ou projeto, surge mais uma pilha de papel ou, na versão moderna, mais uma enxurrada de arquivos digitais, pastas desorganizadas e informações espalhadas por e-mails, planilhas e sistemas desconectados.


Essa realidade não só consome tempo, mas também compromete a produtividade e aumenta os riscos operacionais. E é exatamente aqui que entra uma sigla cada vez mais estratégica para o setor: CLM — Contract Lifecycle Management ou gestão do ciclo de vida dos contratos.


Mas afinal, o que é CLM?

O CLM é uma solução tecnológica voltada para automatizar, organizar e otimizar todas as etapas da vida de um contrato, desde a criação até o encerramento. Com essa ferramenta, você deixa de depender de processos manuais, descentralizados e sujeitos a falhas para adotar um fluxo inteligente, padronizado e rastreável. Mais do que um simples repositório de documentos, o CLM funciona como o cérebro jurídico da empresa, visto que com esse sistema é possível centralizar informações, identifica riscos, acelera negociações e garante o cumprimento de prazos e obrigações contratuais.


Como o CLM pode transformar sua rotina jurídica?


Confira alguns dos principais ganhos que uma plataforma robusta de CLM oferece:


 1. Centralização e organização de documentos

Adeus aos arquivos perdidos em e-mails ou armazenados em sistemas diferentes. Com o CLM, todos os contratos ficam reunidos em um único lugar, organizados por categorias, datas, partes envolvidas, status e outros filtros personalizados. Isso facilita o acesso rápido às informações e elimina retrabalho.


 2. Agilidade na criação e revisão de contratos

Modelos prontos, cláusulas pré-aprovadas e fluxos automatizados tornam a criação de contratos muito mais rápida. Além disso, com a integração da inteligência artificial, o sistema pode sugerir ajustes, detectar inconsistências e até resumir cláusulas-chave. Resultado: mais segurança e menos tempo desperdiçado em revisões.


3. Visibilidade total e controle de prazos

O CLM envia alertas automáticos sobre vencimentos, renovações, obrigações ou datas críticas, evitando surpresas desagradáveis. Com um dashboard intuitivo, você visualiza em segundos o que está em andamento, o que está parado e o que requer atenção imediata.


4. Relatórios estratégicos e indicadores

Quem disse que o jurídico não pode ser data-driven? Um bom CLM oferece relatórios completos sobre desempenho contratual, tempos médios de assinatura, volume por área ou tipo de contrato, entre outros indicadores. Isso permite decisões mais estratégicas e alinhamento com os objetivos da empresa.


5. Segurança da informação e rastreabilidade

Com registros de versão, histórico de alterações e controle de acesso por perfil, o CLM garante que todas as ações estejam documentadas e seguras. Isso é essencial não apenas para evitar fraudes, mas também para atender a requisitos de auditoria e compliance.


Por que adotar um CLM agora fazer uma gestão voltada para o futuro?

A gestão jurídica está enfrentando uma transformação sem precedentes. À medida que os negócios se digitalizam, cresce também a complexidade das relações contratuais, a exigência por conformidade regulatória e a velocidade com que decisões precisam ser tomadas. Nesse cenário, continuar utilizando planilhas, e-mails e processos manuais já não é apenas ineficiente — é arriscado.


O CLM surge como uma resposta moderna e estratégica a esse desafio. Mais do que uma ferramenta de organização, ele representa um avanço na maturidade operacional do jurídico, permitindo uma atuação muito além do cumprimento de tarefas. Com um CLM bem implementado, o departamento jurídico deixa de ser visto como um gargalo e passa a ser reconhecido como um parceiro estratégico do negócio.


Além disso, ao centralizar dados, padronizar fluxos e automatizar etapas repetitivas, o CLM libera a equipe para atuar de forma mais analítica e preventiva. Isso significa poder antecipar riscos, construir políticas internas mais eficazes, dar suporte jurídico mais ágil a outras áreas e até contribuir para a inovação dentro da empresa. Em um mercado competitivo, essa mudança de postura pode ser o diferencial entre estagnar ou evoluir.


A tecnologia certa faz a diferença

Implementar um CLM é, sem dúvida, um passo importante, mas não basta adotar qualquer ferramenta. Muitas soluções prometem organização, mas acabam sendo engessadas, difíceis de usar ou incapazes de acompanhar a dinâmica e as necessidades reais do jurídico corporativo.


Por isso, escolher uma plataforma que vá além do básico, que seja intuitiva, personalizável, segura e que integre bem com os sistemas já utilizados pela empresa. É nesse ponto que a aDoc se destaca. A plataforma foi desenvolvida pensando na realidade dos times jurídicos modernos, oferecendo recursos avançados de automação, inteligência artificial e gestão de fluxos de ponta a ponta.


Com a aDoc, você pode contar com funcionalidades como:

  • Extração inteligente de dados;
  • Alertas automáticos de prazos e obrigações;
  • Gestão de permissões e trilha de auditoria;
  • Relatórios e dashboards em tempo real;
  • Integrações com ERPs, CRMs e outros sistemas da empresa.


Tudo isso com foco total na experiência do usuário, para garantir que a tecnologia seja realmente adotada e não apenas instalada.

Em resumo, escolher o CLM certo não é apenas uma decisão técnica, é uma decisão estratégica para o futuro do seu departamento jurídico.


Seu time jurídico merece mais eficiência

A gestão de contratos não precisa ser um peso. Com o CLM certo, é possível transformar o caos em clareza, garantir segurança jurídica e, acima de tudo, devolver tempo ao time para o que realmente importa, assim como tomar decisões com confiança e agregar valor ao negócio.

Se você quer sair do modo reativo e assumir o controle da sua operação jurídica, o CLM pode (e deve) ser o primeiro passo.


Agende uma demonstração com aDoc para saber mais.



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A gestão de contratos é um campo que conecta jurídico, compliance e operações . Não se trata apenas de guardar assinaturas, mas de garantir que cada acordo firmado esteja em conformidade legal e seja executado com segurança. Para isso, é essencial conhecer as principais leis que impactam diretamente a redação, execução e acompanhamento dos contratos. A seguir, você confere os marcos legais que todo gestor de contratos deve ter no radar e como eles influenciam o dia a dia da gestão contratual. Código Civil: a espinha dorsal dos contratos O Código Civil (Lei nº 10.406/2002) é a base normativa das relações contratuais privadas no Brasil, definindo os princípios centrais que norteiam todos os contratos, como a boa-fé objetiva (agir com lealdade e transparência), a função social (o contrato não pode servir a um fim ilícito ou prejudicar terceiros) e o equilíbrio entre as partes. Na prática, isso significa que cláusulas consideradas abusivas ou que desequilibrem excessivamente a relação podem ser revistas judicialmente. Para gestores, compreender esses princípios é vital para evitar contratos frágeis, que podem ser questionados e anulados em disputas jurídicas. Alguns princípios definidos pelo Código Civil: Boa-fé: exige comportamento leal, transparente e cooperativo das partes, desde a negociação até a execução do contrato. Na prática, cláusulas escondidas, omissões de informação ou tentativas de vantagem desproporcional podem ser consideradas violação da boa-fé. Função social : determina que o contrato não pode servir a fins ilícitos nem prejudicar terceiros ou a coletividade. Por exemplo, um contrato que afete negativamente o meio ambiente ou viole normas de ordem pública pode ser invalidado. Equilíbrio contratual : busca evitar que uma das partes assuma riscos excessivos ou obrigações desproporcionais em relação à outra. Esse princípio fundamenta, por exemplo, a revisão contratual em situações de onerosidade excessiva. Relações de trabalho e contratos empresariais Os contratos de prestação de serviços, terceirização e consultoria exigem atenção especial às normas trabalhistas. A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e a Lei da Terceirização (Lei nº 13.429/2017) determinam limites e responsabilidades que podem recair sobre o contratante, inclusive em casos de passivos trabalhistas. Além disso, contratos empresariais de maior complexidade, como acordos de acionistas ou de governança, se apoiam na Lei das Sociedades Anônimas (Lei nº 6.404/1976) . Para gestores, o risco está em ignorar essas normas e acabar assumindo responsabilidades que deveriam ser distribuídas entre as partes. Uma empresa, por exemplo, que contrata serviços terceirizados de limpeza ou TI precisa se assegurar de que o contrato contemple responsabilidades previdenciárias e trabalhistas para não ser responsabilizada solidariamente em caso de ação judicial. Licitações e contratos com o setor público Se a sua empresa fornece produtos ou serviços para órgãos governamentais, o marco regulatório principal é a Nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos (Lei nº 14.133/2021) . Esta lei trouxe mudanças profundas na forma como contratos públicos são elaborados, fiscalizados e executados, substituindo gradualmente a antiga Lei nº 8.666/1993 . Nessa área, o gestor deve lidar com formalidades rígidas, como prazos de execução, regras de reajuste, penalidades e garantias contratuais são todos definidos em lei. Um descuido pode significar não apenas multas, mas também a perda do direito de contratar com a Administração. Proteção de dados e compliance A era digital trouxe novos riscos para os contratos. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD – Lei nº 13.709/2018) exige que todo contrato que envolva coleta, armazenamento ou compartilhamento de dados pessoais contenha cláusulas claras sobre responsabilidade e segurança da informação. Paralelamente, a Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846/2013) ampliou a necessidade de cláusulas de integridade, auditoria e rescisão motivada por atos ilícitos. Hoje, praticamente todo contrato corporativo precisa de dispositivos que tratem de compliance e governança . Relações de consumo e contratos regulados Quando a relação envolve consumidores finais, o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/1990) é o principal norteador. Ele protege a parte considerada mais vulnerável na relação e impõe limites a cláusulas abusivas, especialmente em contratos de adesão. Além disso, há legislações específicas que regulam modelos contratuais complexos, como a Lei de Franquias (Lei nº 13.966/2019) , que obriga franqueadores a fornecer informações pré-contratuais detalhadas para evitar litígios futuros. Cenário internacional: comércio exterior e padronizações Empresas que atuam no mercado global precisam lidar com regras próprias. A Convenção de Viena (CISG) regula contratos de compra e venda internacional de mercadorias, estabelecendo parâmetros aceitos em diversos países. Já os Incoterms (International Commercial Terms) , publicados pela Câmara de Comércio Internacional, padronizam responsabilidades de transporte, seguro e risco entre comprador e vendedor. Essas normas evitam interpretações divergentes em disputas internacionais. Para gestores de contratos, adotar padrões reconhecidos globalmente é sinônimo de segurança jurídica e operacional . Conclusão Conhecer a legislação aplicável não significa decorar artigos de lei, mas compreender seus impactos práticos na gestão contratual . É aqui que a tecnologia entra como aliadas, como sistemas de Contract Lifecycle Management (CLM) , como a aDoc, ajudam a manter contratos sempre em conformidade, automatizar alertas de riscos e garantir rastreabilidade.
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