Quais os riscos de criar e gerenciar contratos manualmente?

aDoc • 13 de junho de 2025

Qualquer empresa, não importa seu tamanho e o setor em que atua, convive com a necessidade de estabelecer contratos, por exemplo, para promover operações comerciais e fechar negócios. Quer você tenha um novo funcionário para integrar, um novo empreiteiro para terceirizar ou alugue novas instalações para seu empreendimento - tudo opera com base em contratos.

Ainda assim, embora cada empresa seja única, a condução manual do gerenciamento do ciclo de vida dos contratos, desde sua concepção até a aprovação e monitoramento, leva para os mesmos riscos e ineficiências comuns em grande parte das empresas.

Isso se deve ao fato de que muitas empresas ainda criam e gerenciam documentos a partir de processos ineficientes, sem a ajuda da tecnologia. Como mostramos em um artigo anterior, todo os contratos têm um ciclo de vida, que iniciam na sua elaboração e encerram muito após a assinatura.

Neste artigo, vamos mostrar onde o risco da gestão de contratos ineficiente se esconde. Se interessou? Boa leitura!

Risco 1. Setor jurídico e advogados envolvidos em tarefas de menor valor

A empresa e os setores que atendem diretamente os clientes ou fornecedores precisam reunir todos os termos comerciais do contrato, bem como fornecer respostas rápidas e precisas para fechar os negócios com agilidade.

Entretanto, para os advogados, a criação de documentos leva tempo, e isso faz todo o sentido, uma vez que eles são os responsáveis ​​pela conformidade e pelo gerenciamento dos riscos.

A elaboração de contratos a partir do zero e a inserção repetitiva de dados sempre foram um trabalho dos advogados, o que faz com que algumas empresas se tornem dependentes do tempo e esforço dos setores jurídicos para criar e avaliar documentos e contratos.

Risco 2. Erros [humanos]

Todos cometemos erros. No entanto, inconformidades em documentos jurídicos não são facilmente aceitáveis. Lacunas na linguagem padronizada, dados ausentes ou erros de digitação regulares podem apresentar risco ou confusão, desordem e perda potencial de informações críticas.

Delegar documentos a não advogados pode significar alterações e exclusões impossíveis de rastrear, o que podem comprometer por completo o contrato.

É por isso que os documentos jurídicos costumam ser sempre verificados novamente por advogados que consomem muito tempo crítico para os negócios. Entretanto, com a automação, fica muito mais fácil gerir esses erros sem precisar sobrecarregar o jurídico.

Risco 3. Captura distorcida de dados de entrada

De modo geral, os dados estão distribuídos por diferentes departamentos da empresa ou clientes, cuja entrada destas informações nos documentos e contratos pode ser imprecisa, incompleta ou simplesmente inadequada. Trabalhar com uma versão de modelo desatualizada ou dados incorretos resultará em penalidades e perdas de lucro.

Risco 4. Falha de comunicação

Trabalhar sob a pressão do tempo causa falhas de comunicação, especialmente quando a negociação, aprovação e assinatura de contratos acontecem em todos os lugares - por exemplo, em trocas de e-mails intermináveis.

A comunicação desordenada leva a prazos perdidos, mudanças negligenciadas, negociações extras e rodadas de revisão, solicitações de aprovação repetitivas, entre outros inconvenientes.

O dinheiro que está em jogo no contrato de alto valor pode ser facilmente perdido devido a negociações demoradas para serem concluídas.

Risco 5. Falta de Transparência

Se os contratos dependessem apenas de advogados e de sua rapidez, teria sido muito mais rápido assiná-los. No entanto, a criação de documentos é apenas o estágio inicial do gerenciamento do ciclo de vida do contrato. Os próximos estágios incluem outras etapas para inclusão de comentários, sugerir mudanças, negociar, aprovar e executar um contrato.

Nessas fases, os advogados não têm controle total sobre os registros de atividades, status dos documentos e gargalos detectados. Se você não consegue ver as etapas, não consegue controlar. É por isso que os contratos permanecem paralisados ​​até se tornarem críticos para os negócios.

Por que gerenciar o ciclo de vida do contrato é importante?

Implementar a automação desde a criação até o fechamento do do contrato ajuda a simplificar o fluxo de trabalho do contrato e melhorar o desempenho das equipes jurídicas e de negócios em geral.

Aqui estão alguns números para você avaliar:
 

  • Redução de riscos: a automação de contratos pode levar a uma melhoria da conformidade em 55%.
  • Economia de tempo: a automação do fluxo de trabalho de documentos pode economizar, em média, 20-30 dias que, de outra forma, a empresa gastaria para criar, negociar e finalizar um contrato.
  • Economia de custos: os custos administrativos associados aos contratos são reduzidos em 25% -30% por meio da automação do ciclo de vida do contrato.

Por outro lado, uma pesquisa da Aberdeen revelou que 44% das empresas desejam maior visibilidade em seus contratos, enquanto 40% gostariam de reduzir o risco com seus fornecedores. Além disso, 37% das organizações desejam maior conformidade com os contratos do fornecedor.

Ou seja, a automação não é somente uma via para melhorar processos internos, mas também a governança corporativa e o relacionamento com os Stakeholders.

Algumas linhas sobre os pilares da gestão eficiente de contratos

Uma solução eficiente para criar, negociar e assinar contratos oferece às empresas uma visão completa das bases contratuais, permitindo o acesso total aos dados em tempo real, para uma tomada de decisão mais assertiva.

Esse tipo de ferramenta é projetada para permitir que as empresas estabeleçam os quatro pilares fundamentais da gestão de contratos:

  • economia;
  • agilidade;
  • colaboração;
  • controle.

A tecnologia também garante o controle de validade, evita o aumento do custo de violação de contrato e oferece opções de assinatura eletrônica e uma solução móvel, facilitando o rastreamento de atividades em qualquer lugar.

E você? Tem mais perguntas sobre a automação e gestão de contratos? Contate a equipe da aDoc para uma demo ou teste gratuitamente a nossa solução.

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Com a aplicação do Contract Lifecycle Management (CLM) , as empresas conseguem administrar com eficiência e transparência todas as etapas do ciclo contratual, da elaboração à execução, conectando departamentos jurídicos, de compras, vendas e financeiro em um único ecossistema digital. Estudos recentes mostram que organizações que adotam soluções de CLM conseguem reduzir em até 50% o tempo de tramitação de contratos e diminuir em 30% o índice de não conformidades jurídicas. Os números reforçam uma tendência inequívoca, a automação de contratos deixou de ser uma vantagem competitiva para se tornar um requisito de sobrevivência no cenário empresarial atual. O que é automação de contratos Automação de contratos é o uso de tecnologia para simplificar e controlar todas as etapas do ciclo de vida de um contrato — desde a solicitação e redação até a assinatura, execução, renovação e arquivamento. No contexto do CLM (Contract Lifecycle Management), a automação engloba: Geração automática de documentos a partir de modelos (templates padronizados); Aprovação digital e fluxos automatizados com trilhas de auditoria; Assinatura eletrônica juridicamente válida; Controle de versões e alertas sobre prazos e obrigações; Relatórios e dashboards com indicadores de desempenho contratual. Mais do que digitalizar processos, a automação transforma o contrato em ativo estratégico , garantindo padronização, compliance e visibilidade total sobre os riscos e obrigações da organização. Principais benefícios da automação de contratos 1. Eficiência operacional e redução de custos A automação elimina etapas manuais repetitivas, reduz erros e acelera o tempo de ciclo contratual. Processos que antes levavam dias, como coleta de assinaturas, revisões e aprovaçõe, passam a ser realizados em horas. Empresas que adotam CLM relatam redução de até 80% no tempo de tramitação interna e aumento de até 25% na produtividade das equipes jurídicas . Além disso, a eliminação de tarefas burocráticas libera profissionais para atividades estratégicas, como análise de riscos e melhoria de cláusulas contratuais. 2. Mitigação de riscos e fortalecimento do compliance O controle manual de versões, aprovações e prazos é um dos maiores fatores de risco jurídico. A automação cria um ambiente de governança transparente e auditável , onde cada etapa é registrada digitalmente. Com ferramentas baseadas em inteligência artificial , é possível identificar cláusulas sensíveis, comparar versões, padronizar termos e assegurar conformidade com normas internas e legislações como a LGPD . O resultado é uma operação mais segura, rastreável e aderente às políticas corporativas. 3. Visibilidade e controle em tempo real A automação oferece painéis e relatórios customizáveis que mostram o status de cada contrato: em elaboração, em aprovação, assinado, ativo ou encerrado. Os indicadores permitem às lideranças tomar decisões baseadas em dados (data-driven), antever riscos, renegociar contratos estratégicos e garantir que nenhuma obrigação seja esquecida. Em auditorias e fiscalizações, a rastreabilidade dos documentos e aprovações se torna diferencial decisivo. 4. Padronização e escalabilidade Ao substituir fluxos manuais por workflows automatizados, a empresa assegura uniformidade nos modelos de contrato e consistência nas cláusulas jurídicas, o que reduz ambiguidades, falhas interpretativas e retrabalho. Além disso, a escalabilidade é imediata: quanto mais contratos forem processados, menor será o custo marginal de operação. 5. Integração e transformação digital A automação de contratos é a ponte entre o jurídico e a transformação digital corporativa. Ao integrar o CLM a sistemas de ERP, CRM e RH, a organização passa a operar de forma totalmente conectada. Com o uso de APIs e inteligência de dados, o contrato deixa de ser um arquivo isolado e passa a refletir a dinâmica real dos negócios , tornando-se elemento vivo e estratégico para gestão e inovação. Etapas para implementar a automação de contratos 1. Diagnóstico e mapeamento de processos O primeiro passo é compreender o fluxo contratual atual, onde surgem gargalos, quais áreas participam, quais são os prazos e riscos mais comuns. Essa etapa permite construir um mapa claro do ciclo de vida contratual e definir oportunidades de automação. 2. Definição de objetivos e indicadores Toda automação deve ser orientada a resultados. Defina metas como: Reduzir o ciclo de aprovação em X dias; Aumentar a taxa de contratos assinados dentro do prazo; Eliminar retrabalhos e perdas de prazos. Esses KPIs (Key Performance Indicators) servirão para mensurar o ROI da automação e demonstrar seu impacto estratégico. 3. Escolha da plataforma de CLM adequada A seleção da tecnologia é decisiva. Avalie se a solução: Oferece fluxos personalizáveis e integrações com outros sistemas; Suporta assinaturas eletrônicas e gestão de permissões; Permite análise de cláusulas e alertas automáticos; Possui certificações de segurança e compliance (ISO 27001, GDPR, LGPD). Nota: Ferramentas como a aDoc destacam-se por oferecer integração entre criação, aprovação e execução contratual , em uma única interface simples e segura. 4. Padronização de modelos e fluxos Com o apoio do jurídico, desenvolva modelos contratuais padronizados e defina fluxos de aprovação conforme a hierarquia e o tipo de contrato, o que garante consistência e elimina versões divergentes de um mesmo documento. A criação de bibliotecas de cláusulas e templates inteligentes também acelera a elaboração e minimiza erros. 5. Treinamento e engajamento das equipes A automação exige mudança cultural. Envolva jurídico, compras, comercial e TI desde o início. Promova workshops, mostre resultados e benefícios práticos, como tempo poupado e riscos mitigados, para gerar adesão genuína. 6. Implantação e monitoramento contínuo Com a solução em operação, monitore os resultados e ajuste fluxos conforme o aprendizado. Revise periodicamente os modelos contratuais, atualize cláusulas conforme mudanças legais e acompanhe indicadores de performance. O sucesso da automação depende de melhoria contínua e governança ativa. Desafios Comuns da Automação de Contratos e Como Superá-los Embora os benefícios da automação de contratos sejam amplamente reconhecidos, a transição para um modelo digital e integrado de Contract Lifecycle Management (CLM) não ocorre sem obstáculos. O processo exige mudanças estruturais, revisões de fluxo, treinamento de equipes e adequações tecnológicas que podem gerar resistência ou insegurança nos primeiros estágios de implementação. Com base na experiência de mercado e nas tendências destacadas em publicações especializadas, é possível identificar os principais desafios enfrentados pelas empresas e as melhores estratégias para superá-los. 1. Resistência à mudança e adoção cultural insuficiente O fator humano é, frequentemente, o maior desafio na adoção de soluções de automação. Profissionais habituados a processos manuais — com revisões por e-mail, pastas compartilhadas e aprovações informais — tendem a perceber o novo sistema como complexo ou ameaçador. Em áreas jurídicas tradicionais, há também o receio de perda de controle sobre os documentos ou a crença de que a tecnologia pode “padronizar demais” o trabalho jurídico. Superar esse obstáculo requer uma abordagem gradual e comunicativa. O ideal é que o projeto de automação não seja imposto, mas construído de forma colaborativa . Envolver desde o início representantes das áreas-chave (jurídico, compras, vendas, financeiro) favorece o engajamento e a percepção de valor. Além disso, demonstrar resultados rápidos, como a redução de tempo de assinatura ou a eliminação de retrabalho, ajuda a criar um ciclo de confiança e adesão natural. Programas de capacitação contínua e campanhas internas de comunicação são igualmente importantes para transformar o uso da tecnologia em cultura organizacional , e não apenas em ferramenta de curto prazo. 2. Integração com sistemas legados e falta de interoperabilidade Outro desafio recorrente é a dificuldade de integrar o CLM a sistemas corporativos já existente s , como ERPs , CRMs, plataformas de RH e repositórios documentais. Quando o ambiente tecnológico da empresa é fragmentado, cada sistema opera em um silo próprio, o que impede a fluidez das informações e reduz a efetividade da automação. Isso gera duplicidade de dados, inconsistências e, em alguns casos, retrabalho manual para alimentar diferentes plataformas. A solução está em planejar a automação de forma estratégica e interoperável , priorizando ferramentas que ofereçam APIs abertas, conectores nativos e compatibilidade com o ecossistema de software da empresa. Antes da implantação, recomenda-se realizar um mapeamento detalhado da infraestrutura tecnológica — identificando pontos de integração críticos e possíveis gargalos. Um CLM realmente eficiente deve conversar com os sistemas de gestão contratual, fiscal e operacional, permitindo, por exemplo, que o fechamento de um contrato dispare automaticamente um pedido de compra, ou que o vencimento de uma cláusula gere uma notificação contábil ou de compliance. Ao garantir essa integração, a automação passa de ferramenta isolada a componente central da arquitetura digital corporativa. 3. Qualidade, organização e migração de dados contratuais Muitas organizações iniciam o processo de automação com bases contratuais desorganizadas, incompletas ou não digitalizadas. Documentos em diferentes versões, assinaturas físicas arquivadas em pastas, ausência de controle de prazos e nomenclaturas inconsistentes são obstáculos comuns que comprometem a confiabilidade das informações. Sem uma base sólida, qualquer sistema automatizado corre o risco de replicar desorganização em escala digital. Por isso, antes de implantar o CLM, é indispensável realizar uma etapa preparatória de saneamento e qualificação dos dados. Digitalização de contratos físicos, padronização de nomenclaturas, categorização por tipo e status (ativo, encerrado, em renovação), validação de versões e registro das principais cláusulas são as principais etapas do CLM. Empresas que negligenciam essa fase costumam enfrentar atrasos, inconsistências e perda de rastreabilidade após a automação. Portanto, investir em uma governança documental robusta antes da migração é a melhor forma de assegurar que a automação resulte em controle real e não apenas em digitalização superficial. 4. Segurança da informação e conformidade com legislações Com contratos tramitando digitalmente, a segurança da informação assume papel central. Os documentos contratuais contêm dados sensíveis — pessoais, financeiros, comerciais e estratégicos e qualquer falha de controle pode gerar riscos jurídicos, reputacionais e financeiros. Além disso, as organizações precisam atender às exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e a padrões internacionais de segurança, como a ISO 27001 e o GDPR europeu. O desafio está em garantir que o ambiente de automação seja seguro, auditável e em conformidade com as normas vigentes . Para isso, é fundamental escolher plataformas que ofereçam criptografia ponta a ponta, autenticação multifator, gestão granular de permissões de acesso e registro detalhado de logs de atividade. Também é recomendável realizar auditorias periódicas e avaliações de vulnerabilidade (penetration tests), especialmente em ambientes integrados com outros sistemas. 5. Custos de implantação e percepção de ROI Um dos equívocos mais frequentes na etapa de decisão é enxergar a automação de contratos apenas como custo, e não como investimento estratégico. A implementação de um CLM exige orçamento inicial para tecnologia, integração e treinamento, o que pode gerar resistência de áreas financeiras, sobretudo em empresas com estruturas enxutas. Contudo, o verdadeiro desafio não está apenas no custo de implantação, mas na mensuração do retorno sobre o investimento (ROI). Os benefícios da automação, como agilidade, mitigação de riscos, aumento da produtividade e redução de litígios, são muitas vezes intangíveis ou indiretos, e precisam ser traduzidos em indicadores concretos. Conclusão A automação de contratos é a espinha dorsal da modernização jurídica corporativa. Ela redefine a relação entre áreas, aumenta a previsibilidade e transforma a gestão contratual em fonte de vantagem competitiva. Empresas que adotam CLM de forma estratégica reduzem custos, mitigam riscos e fortalecem sua governança — consolidando o jurídico como protagonista da transformação digital. Quer descobrir como automatizar o ciclo contratual da sua empresa com eficiência e segurança?  Fale com a equipe da aDoc e conheça uma solução completa de gestão e automação de contratos.