Por que a transformação digital e a sustentabilidade são tão sinérgicas?

aDoc • 16 de maio de 2022

Cada vez mais é preciso uma mudança de mentalidade das empresas para se adaptar à digitalização sustentável.

Transformação digital e sustentabilidade andam de mãos dadas

A transformação digital não é uma solução temporária, mas sim uma revolução na forma de trabalhar em todos os níveis. E os resultados são múltiplos: em produtividade e competitividade, claro, sem falar em seu impacto nas mudanças climáticas. Para muitas empresas, essa transformação não se trata apenas de custos, receitas e produtividade, mas também avanços no quesito sustentabilidade.

De fato, a tecnologia permite a criação de processos mais eficientes e que não só alcançam melhores resultados empresariais, mas também ambientais. De acordo com um estudo recente da Accenture, apenas as empresas que estão acelerando sua transformação digital e sustentável sairão mais fortes da crise do COVID-19.

Especificamente, estima-se que as empresas que possuem novas práticas digitais e sustentáveis ​​têm quase três vezes mais chances do que outras de emergir mais fortes após esse período.

Utilizando a otimização de processos de negócios como um recurso chave

Quando se fala em transformação digital, não se faz referência a um processo único e igual para todas as empresas. A transformação digital exige que todos analisem as suas necessidades e optem pelas soluções que oferecem a melhor resposta. Alguns dos mais evidentes são a adaptação ao ambiente online e às plataformas móveis, que permitem trabalhar e contatar com os clientes a qualquer hora e a partir de qualquer dispositivo.

Sob esta perspectiva, a adoção de novas tecnologias é aplicada ao funcionamento interno das empresas dentro de uma estratégia digital, com um objetivo claro: otimizar todos os processos. Para isso, deve basear-se no trabalho em equipe e na comunicação interna, respostas rápidas de todas as partes envolvidas e bom processamento e análise de dados.

O uso da nuvem no contexto da sustentabilidade

Um dos exemplos mais relevantes quando se trata de sustentabilidade e transformação está relacionado ao uso da nuvem. De acordo com o estudo da Accenture, a migração para a nuvem pode levar a uma redução de até 65% no consumo de energia e 84% nas emissões de carbono. E com aplicações sustentáveis ​​essa redução pode chegar até 98%.

A Internet das Coisas (IoT), por sua vez, permite que as empresas tomem decisões muito mais informadas sobre o uso de energia que realizam em cada uma de suas tarefas e melhorem sua eficiência. A digitalização permite também otimizar todo o tipo de recursos e criar cadeias de abastecimento sustentáveis ​​em empresas de todos os setores, bem como cumprir os objetivos de desenvolvimento sustentável.

Nesse contexto, as soluções digitais possibilitam a redução da impressão em papel, esse é o objetivo da empresa chamada “papel zero” . Este é particularmente o caso de ferramentas colaborativas, por exemplo, que permitem criar, revisar e assinar documentos online.

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Por que a improvisação ainda compromete a gestão de contratos A cultura do improviso transforma a gestão de prazos em exercício de reação. Muitas organizações tratam renovações e vencimentos como eventos isolados. Reagem quando o prazo já está próximo. Renovam sem revisão de cláusulas. Assumem aumentos de custo porque não houve planejamento prévio. Acúmulo de despesas, renovação automática indesejada e perda de oportunidades de renegociação são consequências previsíveis quando não existe disciplina no controle. Negócios que trabalham com maturidade contratual seguem outra lógica. O ciclo do contrato passa a ser visto como processo contínuo, integrado à governança e ao planejamento. Revisões periódicas, registro de datas críticas e análises de performance dos fornecedores criam previsibilidade. As decisões deixam de ser motivadas pela urgência e passam a ser guiadas por critérios de custo, risco e estratégia. Organizações que abandonam o improviso percebem valor direto no controle. O gerenciamento de prazos influencia orçamento, relacionamento com parceiros, continuidade operacional e até competitividade. A previsibilidade contratual representa vantagem que não depende de sorte. Depende de método. Impactos diretos de um prazo perdido Perder prazos não representa apenas um problema operacional. A repercussão atinge dimensões estratégicas e jurídicas, como: multas e penalidades aplicadas por fornecedores e parceiros renovação automática indesejada bloqueio de serviço ou suspensão de fornecimento perda de garantias, condições especiais e nível de serviço aumento de custos por reajuste não negociado litígios por falha contratual quebra de compliance e governança Renovações e vencimentos pedem governança A gestão tradicional sempre soube trabalhar com antecedência, calendário e registro. Processos sólidos se constroem com previsibilidade e disciplina. O universo digital apenas potencializou essa lógica. O software opera como reforço da governança. Não como substituto do método clássico. Renovar, encerrar ou renegociar contratos exige informações confiáveis e determinantes como: quando o contrato termina qual o prazo de aviso prévio quem carrega a responsabilidade pela negociação quais cláusulas condicionam a renovação qual o histórico daquele fornecedor O ponto crítico: centralização do ciclo contratual Gestão manual, fragmentada e dependente de planilhas tende à vulnerabilidade. Cada novo contrato replica o risco, visto que o software não cumpre apenas a função de digitalizar documentos. A organização das etapas e a automação de alertas reduzem a dependência de memória ou boa vontade. Um CLM como aDoc disponibiliza: controle centralizado do ciclo contratual alertas automáticos de vencimentos e prazos críticos renovação programada e documentada histórico consolidado de negociações workflow com responsáveis e aprovação formal registro de decisões e documentos Renovação contratual estratégica representa decisão Contratos chegam ao vencimento diariamente. A questão central envolve o modelo de gestão adotado. Organizações com maturidade contratual tratam renovação e vencimento como decisão estratégica. Cada ciclo representa um momento de avaliação e não apenas uma continuidade automática. Renovar Renovar um contrato significa validação do desempenho e continuidade da relação jurídica. A renovação ocorre quando o fornecedor atende requisitos de qualidade, preço e governança. A decisão deve se apoiar em métricas e indicadores. Empresas que renovam sem análise assumem riscos de custo e qualidade. Renegociar Renegociação representa oportunidade de ajustar preços, prazos, escopo e indicadores de desempenho. Negócios que trabalham com previsibilidade utilizam o período de pré-renovação para melhorar condições e revisar obrigações. Renegociar fortalece o contrato e reduz vulnerabilidades no ciclo seguinte. Encerrar Encerrar um contrato faz parte da gestão profissional. O encerramento estratégico evita continuidade de serviços desnecessários, elimina custos e libera recursos. Decisão de término exige revisão documental, obrigações pendentes e planejamento de transição para evitar impacto operacional. Reestruturar escopo Reestruturação de escopo ocorre quando o serviço precisa ser adaptado a novas demandas. Mudanças tecnológicas, aumento de portfólio ou redução de atividade exigem revisão. Alterações bem planejadas evitam aditivos imprecisos e previnem judicializações por falhas contratuais. Substituir fornecedor Substituição de fornecedor pede análise de risco, qualificação e compliance. Empresas maduras planejam transição, definem critérios de performance e buscam fornecedores com maior aderência ao resultado esperado. A troca sem método resulta em descontinuidade e perda de qualidade. Consolidar contratos Consolidação reduz custo, simplifica gestão e minimiza risco. Contratos dispersos geram redundâncias e aumento dos custos administrativos. A consolidação também facilita auditorias e controles internos. Nota : Processos previsíveis sustentam decisões consistentes. Quando a gestão depende de lembretes informais ou planilhas descentralizadas, a previsibilidade se perde. A ausência de método abre margem para multas, renovação automática, falhas de comunicação e litígios. Organizações que tratam renovação como decisão estruturada eliminam riscos jurídicos e financeiros e fortalecem governança. O valor final de uma boa gestão de prazos Prazos funcionam como termômetro da saúde contratual. Uma única falha costuma custar muito mais do que o valor do contrato. Controle elimina improviso. Software reduz margem de erro. Método padronizado protege a operação. A pergunta permanece válida e provocativa. Você ainda perde prazos ou sua empresa já trata renovações e vencimentos como parte de uma gestão profissional de contratos? A administração contratual de alto nível combina tradição e tecnologia. Negócios que dominam esse ciclo operam com uma vantagem que nenhuma concorrência compensa. A maturidade contratual começa com método Controle de prazos, renovação estratégica e centralização do ciclo contratual elevam a performance da gestão. A aDoc estrutura contratos com segurança, reduz riscos e fortalece decisões. Domine o ciclo de vida contratual com previsibilidade e tecnologia. Conheça a aDoc e transforme sua gestão de contratos
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