Como economizar até 80% nos custos com papéis e logística? É possível?

aDoc • 6 de fevereiro de 2022

Um dos aspectos mais promissores que a tecnologia traz para o local de trabalho é a possibilidade de um escritório verdadeiramente sem papel. Veja aqui como economizar até 80% nos custos com papéis e logística com a automação de documentos!

Automação de documentos como caminho para um futuro sustentável

Sem dúvidas, a redução de papel beneficia o meio ambiente e os negócios, garantindo um futuro mais sustentável para o planeta. A produção de papel, o seu transporte, comercialização, consumo e eliminação de resíduos são um fardo para o ambiente. Não só do ponto de vista da poluição: o consumo de matérias-primas em todo o ciclo de vida do papel é muito elevado. Graças à tecnologia de automação de documentos, o consumo de papel para contratos e documentos tradicionais não é apenas reduzido, mas também completamente eliminado.

Já sabemos que a automação de documentos permite o trabalho remoto, alivia a carga de tarefas administrativas e permite a tomada de decisões inteligentes. Além de todos os seus benefícios, esta solução de tecnologia jurídica proporciona uma redução de custos muito significativa para todos os tipos de empresas, como os custos derivados do consumo de papel em até 80%, visto que a automação pode garantir que todos os seus documentos e informações relacionadas a transações sejam criados, armazenados e compartilhados com precisão e segurança, sem a necessidade de papel.

Interessante, não? Veja como isso é possível!

Automação – a melhor ferramenta ao seu alcance para reduzir o consumo de papel

Um dos departamentos que mais exige papel é o jurídico. O papel é caro – tanto em tempo quanto em recursos – para produzir, e o desperdício de papel é uma preocupação séria em todo o mundo. A saber, quase 90% de todos os documentos de escritório ainda são impressos em papel e até 80% dos processos de uma empresa dependem de caneta e papel. O consumo de papel no Brasil por habitante é de cerca de 50 kg por ano. Isso equivale a mais de 10 mil folhas de sulfite tamanho A4. Não obstante, a PwC aponta que cerca de 1 bilhão de cópias são feitas no mundo todos os dias. Ou seja, o uso de papel continua a ser uma enorme pressão sobre os recursos naturais e corporativos.

Neste cenário, a automação de documentos digitais tem o potencial de reduzir não apenas as despesas, mas a pegada ambiental corporativa. À medida que essa tecnologia é adotada, a tendência é de que os escritórios jurídicos fiquem cada vez mais sem papel. Sem dúvidas, essa é uma prática que se acelerou com o advento da computação em nuvem e da automação e mostrou que há tantos aspectos em que usamos papel no nosso trabalho diário que podem ser reduzidos e facilmente alterados com as ferramentas certas.


É possível reduzir o desperdício de papel com a automação de documentos?

A adoção generalizada do e-mail e da Internet para comunicação, pesquisa e entretenimento já mostrou que reduzir o uso de papel pode gerar aumentos radicais na economia de custos e no impacto ambiental e, sobretudo, que a transição para um cenário de escritório sem papel é muito mais fácil com a ajuda da tecnologia. Para além disso, mudanças incrementais como parte da melhoria do processo podem criar um impacto ainda mais significativo, permitindo o alcance de metas para economizar dinheiro sem afetar a produtividade.

Para isso, é preciso olhar além do e-mail. Se avaliarmos mais a fundo, muitos processos e fluxos de trabalho ainda precisam ser atualizados, principalmente quando se trata de documentos e contratos. Quando ainda criados em processos manuais, distribuídos em cópias impressas, não consomem apenas recursos materiais, mas também desgastes nas equipes causados pela falta de compartilhamento e armazenamento adequados, gerando também redundâncias e erros. Por outro lado, a automação de documentos, além de agilizar a criação e a assinatura, não sendo necessário cópias impressas, tornam as tarefas diárias relacionadas a documentos não apenas digitais, mas totalmente móveis.

Os escritórios passam a trabalhar com outra logística, ou seja, ao acesso a informações essenciais, compartilhamento em tempo real, assim como a possibilidade de modificar e analisar contratos em qualquer lugar. Tudo isso faz com que toda a equipe jurídica use menos papel, não importa onde esteja. Concluindo, ficar sem papel gera mais lucro e produtividade e a automação de documentos digitais é a base do escritório sem papel.

Como você pode ajudar na redução do consumo de papel? A luta para reduzir o desperdício de papel começa com práticas atualizadas e novas tecnologias. Neste cenário de mudanças, cada indivíduo tem o poder de contribuir para mudanças ecológicas e positivas que reduzem o consumo de papel e aumentam a produtividade e os lucros. Portanto, conhecer novas ferramentas que podem contribuir para uma mudança efetiva já é um grande passo em direção ao escritório jurídico do futuro.

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Por que a improvisação ainda compromete a gestão de contratos A cultura do improviso transforma a gestão de prazos em exercício de reação. Muitas organizações tratam renovações e vencimentos como eventos isolados. Reagem quando o prazo já está próximo. Renovam sem revisão de cláusulas. Assumem aumentos de custo porque não houve planejamento prévio. Acúmulo de despesas, renovação automática indesejada e perda de oportunidades de renegociação são consequências previsíveis quando não existe disciplina no controle. Negócios que trabalham com maturidade contratual seguem outra lógica. O ciclo do contrato passa a ser visto como processo contínuo, integrado à governança e ao planejamento. Revisões periódicas, registro de datas críticas e análises de performance dos fornecedores criam previsibilidade. As decisões deixam de ser motivadas pela urgência e passam a ser guiadas por critérios de custo, risco e estratégia. Organizações que abandonam o improviso percebem valor direto no controle. O gerenciamento de prazos influencia orçamento, relacionamento com parceiros, continuidade operacional e até competitividade. A previsibilidade contratual representa vantagem que não depende de sorte. Depende de método. Impactos diretos de um prazo perdido Perder prazos não representa apenas um problema operacional. A repercussão atinge dimensões estratégicas e jurídicas, como: multas e penalidades aplicadas por fornecedores e parceiros renovação automática indesejada bloqueio de serviço ou suspensão de fornecimento perda de garantias, condições especiais e nível de serviço aumento de custos por reajuste não negociado litígios por falha contratual quebra de compliance e governança Renovações e vencimentos pedem governança A gestão tradicional sempre soube trabalhar com antecedência, calendário e registro. Processos sólidos se constroem com previsibilidade e disciplina. O universo digital apenas potencializou essa lógica. O software opera como reforço da governança. Não como substituto do método clássico. Renovar, encerrar ou renegociar contratos exige informações confiáveis e determinantes como: quando o contrato termina qual o prazo de aviso prévio quem carrega a responsabilidade pela negociação quais cláusulas condicionam a renovação qual o histórico daquele fornecedor O ponto crítico: centralização do ciclo contratual Gestão manual, fragmentada e dependente de planilhas tende à vulnerabilidade. Cada novo contrato replica o risco, visto que o software não cumpre apenas a função de digitalizar documentos. A organização das etapas e a automação de alertas reduzem a dependência de memória ou boa vontade. Um CLM como aDoc disponibiliza: controle centralizado do ciclo contratual alertas automáticos de vencimentos e prazos críticos renovação programada e documentada histórico consolidado de negociações workflow com responsáveis e aprovação formal registro de decisões e documentos Renovação contratual estratégica representa decisão Contratos chegam ao vencimento diariamente. A questão central envolve o modelo de gestão adotado. Organizações com maturidade contratual tratam renovação e vencimento como decisão estratégica. Cada ciclo representa um momento de avaliação e não apenas uma continuidade automática. Renovar Renovar um contrato significa validação do desempenho e continuidade da relação jurídica. A renovação ocorre quando o fornecedor atende requisitos de qualidade, preço e governança. A decisão deve se apoiar em métricas e indicadores. Empresas que renovam sem análise assumem riscos de custo e qualidade. Renegociar Renegociação representa oportunidade de ajustar preços, prazos, escopo e indicadores de desempenho. Negócios que trabalham com previsibilidade utilizam o período de pré-renovação para melhorar condições e revisar obrigações. Renegociar fortalece o contrato e reduz vulnerabilidades no ciclo seguinte. Encerrar Encerrar um contrato faz parte da gestão profissional. O encerramento estratégico evita continuidade de serviços desnecessários, elimina custos e libera recursos. Decisão de término exige revisão documental, obrigações pendentes e planejamento de transição para evitar impacto operacional. Reestruturar escopo Reestruturação de escopo ocorre quando o serviço precisa ser adaptado a novas demandas. Mudanças tecnológicas, aumento de portfólio ou redução de atividade exigem revisão. Alterações bem planejadas evitam aditivos imprecisos e previnem judicializações por falhas contratuais. Substituir fornecedor Substituição de fornecedor pede análise de risco, qualificação e compliance. Empresas maduras planejam transição, definem critérios de performance e buscam fornecedores com maior aderência ao resultado esperado. A troca sem método resulta em descontinuidade e perda de qualidade. Consolidar contratos Consolidação reduz custo, simplifica gestão e minimiza risco. Contratos dispersos geram redundâncias e aumento dos custos administrativos. A consolidação também facilita auditorias e controles internos. Nota : Processos previsíveis sustentam decisões consistentes. Quando a gestão depende de lembretes informais ou planilhas descentralizadas, a previsibilidade se perde. A ausência de método abre margem para multas, renovação automática, falhas de comunicação e litígios. Organizações que tratam renovação como decisão estruturada eliminam riscos jurídicos e financeiros e fortalecem governança. 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