9 dicas de sustentabilidade para a sua empresa

aDoc • 19 de agosto de 2021

“Sustentabilidade” é provavelmente uma das palavras mais utilizadas do século 21 e tornou-se parte integrante da economia, da ciência e da mídia. Em suma, a sustentabilidade é uma tendência que tem aumentado nos últimos anos e que vai se manter como crucial para o nosso tempo.

Parte disso, deve-se ao fato de que os modelos atuais sugerem que precisaremos remover 10 gigatoneladas de CO2 por ano até 2050 e, no final do século, esse número precisa dobrar para 20 gigatoneladas por ano. Neste contexto, as empresas estão cada vez mais decididas a redesenhar suas estruturas de forma mais sustentável e consciente e levar seu impacto no meio ambiente cada vez mais a sério.

Portanto, a importância de um conceito de sustentabilidade corporativa está em alta e ter uma empresa sustentável e consciência ambiental permite uma visão de longo prazo e voltada para o futuro.

De modo geral, empresas mais sustentáveis também têm diversas vantagens competitivas:

  • consciência ambiental;
  • preços;
  • qualidade;
  • imagem corporativa;
  • corte de custos;
  • fidelidade do consumidor;
  • motivação do funcionário.

Mas como sua empresa pode trabalhar de forma ecologicamente correta e colaborar com isso? Neste conteúdo, selecionamos 9 dicas para tornar sua empresa mais sustentável e reduzir não somente a pegada de CO2, mas também custos. Confira!

Sustentabilidade na empresa - dicas para implementar

1. Faça "reuniões sem papel"

Em uma “reunião sem papel” todo mundo trabalha no laptop ou tablet. Em relação às apresentações, elas são visualizadas em uma grande tela e, por conseguinte, enviadas por email. Uma pessoa se responsabiliza em anotar tudo o que é importante em seu computador pessoal e enviar a ata no final. 

Assim, em vez de optar por imprimir documentos ou elaborar atas de reuniões e distribuí-las para todos os colaboradores, a equipe conta com a visualização digital desses documentos.

2. Reduza impressões

Para ter acesso a uma série de documentos em uma empresa, não é mais necessário tê-los impressos, sendo possível consultar cada um deles na tela do computador. Dessa forma é possível reduzir a pegada ambiental da empresa e implementar algumas práticas para uma impressão mais ecológica.

Dicas de impressão, caso seja necessário:

  • Imprima apenas o necessário;
  • Prefira impressão em preto e branco;
  • Altere a configuração padrão da impressora para frente e verso;
  • Escolha gramatura 75 em vez de 90 gramas de papel para impressões "descartáveis";
  • Digitalize todos os processos possíveis;
  • Caso seja necessário, imprima em “papel de rascunho”.

3. Reduza correspondências e materiais publicitários

Reduza ao essencial as correspondências básicas e outros materiais publicitários produzidos em papel, plástico, etc. Desperdício não é bom para o meio ambiente nem para as suas finanças. Portanto, sempre pense cuidadosamente sobre qual deve ser o objetivo de sua campanha, quem responderá melhor a ela e qual material de publicidade é o mais adequado. Dessa forma, toneladas de resíduos de papel e plástico podem ser evitadas.

4. Transforme suas viagens de negócios em videoconferências

Prefira videochamadas a uma viagem de negócios. O uso de veículos, seja carro ou avião, gera emissões de CO2. Tecnologia também, mas em grau muito menor. A videoconferência pode não ser um substituto para o contato pessoal, mas também tem as suas vantagens, como a praticidade e economia de tempo.


5. Menos e-mail, menos CO2

Tenha cuidado ao enviar e-mails. Aproximadamente 4 gramas de CO2 são emitidos por e-mail de texto. Com fotos, anexos, etc., o consumo aumenta proporcionalmente, podendo chegar a 50g. Portanto, tente enviar menos e-mails internamente e, em vez disso, esclareça suas preocupações pessoalmente com os colegas de trabalho. Ou por telefone, se não houver outro jeito.

6. Economize energia

Troque as lâmpadas convencionais por lâmpadas de LED, que consomem muito menos energia e iluminam com mais intensidade. Retire os eletrônicos das tomadas após finalizar o expediente. Se possível, invista em energia limpa e use o ar-condicionado de forma moderada.


7. Poupe água

Utilize torneiras reguláveis, que fecham automaticamente, para diminuir o consumo de água. Instrua a equipe da limpeza para lavar chão e calçadas sempre com baldes de água de reuso. Se for possível, invista em um sistema de captação da água da chuva.


8. Elimine os pontos de desperdícios

Para adotar medidas sustentáveis, verifique toda a infraestrutura da companhia a fim de detectar pontos de desperdício de recursos naturais. Locais com vazamento de água e parte elétrica ineficiente devem ser identificados e reparados rapidamente. Outras ações ainda podem ser tomadas, como: mudar a cor das paredes para que a luz natural seja refletida com eficiência e instalar sensores de presença para evitar iluminação em ambientes com pouca circulação de funcionários.

9. Utilize a tecnologia a seu favor

A tecnologia oferece uma série de elementos positivos para as empresas e utilizá-la a favor da diminuição do uso de papel é uma estratégia interessante para os negócios. Por outro lado, a digitalização em sua forma também consome muita energia e consome muitos recursos.

Neste sentido, é importante lembrar que o consumo de energia digital não é determinado apenas pelo que fazemos, mas também como o fazemos. Isso significa que o software utilizado por uma empresa também gera um grande impacto. Por exemplo, um processador de texto menos eficiente precisa de quatro vezes mais energia para processar o mesmo documento do que um eficiente.

Ao mesmo tempo, as atualizações de software costumam fazer com que os computadores ou smartphones diminuam ou parem de funcionar, forçando os consumidores a comprar um novo hardware. Na verdade, a digitalização verdadeiramente sustentável só acontece quando as ferramentas e serviços digitais são utilizadas da maneira adequada e consciente.

Conclusão

Em princípio, o tema da sustentabilidade, em particular a responsabilidade estratégica geral, integra-se a gestão. Dependendo do porte da empresa, é aconselhável montar uma equipe própria para desenvolver e implementar uma estratégia de sustentabilidade. Particularmente na área de redução de custos e medidas de eficiência, também pode ser útil obter aconselhamento especializado.

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No contexto do CLM (Contract Lifecycle Management), a automação engloba: Geração automática de documentos a partir de modelos (templates padronizados); Aprovação digital e fluxos automatizados com trilhas de auditoria; Assinatura eletrônica juridicamente válida; Controle de versões e alertas sobre prazos e obrigações; Relatórios e dashboards com indicadores de desempenho contratual. Mais do que digitalizar processos, a automação transforma o contrato em ativo estratégico , garantindo padronização, compliance e visibilidade total sobre os riscos e obrigações da organização. Principais benefícios da automação de contratos 1. Eficiência operacional e redução de custos A automação elimina etapas manuais repetitivas, reduz erros e acelera o tempo de ciclo contratual. Processos que antes levavam dias, como coleta de assinaturas, revisões e aprovaçõe, passam a ser realizados em horas. Empresas que adotam CLM relatam redução de até 80% no tempo de tramitação interna e aumento de até 25% na produtividade das equipes jurídicas . Além disso, a eliminação de tarefas burocráticas libera profissionais para atividades estratégicas, como análise de riscos e melhoria de cláusulas contratuais. 2. Mitigação de riscos e fortalecimento do compliance O controle manual de versões, aprovações e prazos é um dos maiores fatores de risco jurídico. A automação cria um ambiente de governança transparente e auditável , onde cada etapa é registrada digitalmente. Com ferramentas baseadas em inteligência artificial , é possível identificar cláusulas sensíveis, comparar versões, padronizar termos e assegurar conformidade com normas internas e legislações como a LGPD . O resultado é uma operação mais segura, rastreável e aderente às políticas corporativas. 3. Visibilidade e controle em tempo real A automação oferece painéis e relatórios customizáveis que mostram o status de cada contrato: em elaboração, em aprovação, assinado, ativo ou encerrado. Os indicadores permitem às lideranças tomar decisões baseadas em dados (data-driven), antever riscos, renegociar contratos estratégicos e garantir que nenhuma obrigação seja esquecida. Em auditorias e fiscalizações, a rastreabilidade dos documentos e aprovações se torna diferencial decisivo. 4. Padronização e escalabilidade Ao substituir fluxos manuais por workflows automatizados, a empresa assegura uniformidade nos modelos de contrato e consistência nas cláusulas jurídicas, o que reduz ambiguidades, falhas interpretativas e retrabalho. Além disso, a escalabilidade é imediata: quanto mais contratos forem processados, menor será o custo marginal de operação. 5. Integração e transformação digital A automação de contratos é a ponte entre o jurídico e a transformação digital corporativa. 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Treinamento e engajamento das equipes A automação exige mudança cultural. Envolva jurídico, compras, comercial e TI desde o início. Promova workshops, mostre resultados e benefícios práticos, como tempo poupado e riscos mitigados, para gerar adesão genuína. 6. Implantação e monitoramento contínuo Com a solução em operação, monitore os resultados e ajuste fluxos conforme o aprendizado. Revise periodicamente os modelos contratuais, atualize cláusulas conforme mudanças legais e acompanhe indicadores de performance. O sucesso da automação depende de melhoria contínua e governança ativa. Desafios Comuns da Automação de Contratos e Como Superá-los Embora os benefícios da automação de contratos sejam amplamente reconhecidos, a transição para um modelo digital e integrado de Contract Lifecycle Management (CLM) não ocorre sem obstáculos. O processo exige mudanças estruturais, revisões de fluxo, treinamento de equipes e adequações tecnológicas que podem gerar resistência ou insegurança nos primeiros estágios de implementação. Com base na experiência de mercado e nas tendências destacadas em publicações especializadas, é possível identificar os principais desafios enfrentados pelas empresas e as melhores estratégias para superá-los. 1. Resistência à mudança e adoção cultural insuficiente O fator humano é, frequentemente, o maior desafio na adoção de soluções de automação. Profissionais habituados a processos manuais — com revisões por e-mail, pastas compartilhadas e aprovações informais — tendem a perceber o novo sistema como complexo ou ameaçador. Em áreas jurídicas tradicionais, há também o receio de perda de controle sobre os documentos ou a crença de que a tecnologia pode “padronizar demais” o trabalho jurídico. Superar esse obstáculo requer uma abordagem gradual e comunicativa. O ideal é que o projeto de automação não seja imposto, mas construído de forma colaborativa . Envolver desde o início representantes das áreas-chave (jurídico, compras, vendas, financeiro) favorece o engajamento e a percepção de valor. Além disso, demonstrar resultados rápidos, como a redução de tempo de assinatura ou a eliminação de retrabalho, ajuda a criar um ciclo de confiança e adesão natural. Programas de capacitação contínua e campanhas internas de comunicação são igualmente importantes para transformar o uso da tecnologia em cultura organizacional , e não apenas em ferramenta de curto prazo. 2. Integração com sistemas legados e falta de interoperabilidade Outro desafio recorrente é a dificuldade de integrar o CLM a sistemas corporativos já existente s , como ERPs , CRMs, plataformas de RH e repositórios documentais. Quando o ambiente tecnológico da empresa é fragmentado, cada sistema opera em um silo próprio, o que impede a fluidez das informações e reduz a efetividade da automação. Isso gera duplicidade de dados, inconsistências e, em alguns casos, retrabalho manual para alimentar diferentes plataformas. A solução está em planejar a automação de forma estratégica e interoperável , priorizando ferramentas que ofereçam APIs abertas, conectores nativos e compatibilidade com o ecossistema de software da empresa. Antes da implantação, recomenda-se realizar um mapeamento detalhado da infraestrutura tecnológica — identificando pontos de integração críticos e possíveis gargalos. Um CLM realmente eficiente deve conversar com os sistemas de gestão contratual, fiscal e operacional, permitindo, por exemplo, que o fechamento de um contrato dispare automaticamente um pedido de compra, ou que o vencimento de uma cláusula gere uma notificação contábil ou de compliance. Ao garantir essa integração, a automação passa de ferramenta isolada a componente central da arquitetura digital corporativa. 3. Qualidade, organização e migração de dados contratuais Muitas organizações iniciam o processo de automação com bases contratuais desorganizadas, incompletas ou não digitalizadas. Documentos em diferentes versões, assinaturas físicas arquivadas em pastas, ausência de controle de prazos e nomenclaturas inconsistentes são obstáculos comuns que comprometem a confiabilidade das informações. Sem uma base sólida, qualquer sistema automatizado corre o risco de replicar desorganização em escala digital. Por isso, antes de implantar o CLM, é indispensável realizar uma etapa preparatória de saneamento e qualificação dos dados. Digitalização de contratos físicos, padronização de nomenclaturas, categorização por tipo e status (ativo, encerrado, em renovação), validação de versões e registro das principais cláusulas são as principais etapas do CLM. Empresas que negligenciam essa fase costumam enfrentar atrasos, inconsistências e perda de rastreabilidade após a automação. Portanto, investir em uma governança documental robusta antes da migração é a melhor forma de assegurar que a automação resulte em controle real e não apenas em digitalização superficial. 4. Segurança da informação e conformidade com legislações Com contratos tramitando digitalmente, a segurança da informação assume papel central. Os documentos contratuais contêm dados sensíveis — pessoais, financeiros, comerciais e estratégicos e qualquer falha de controle pode gerar riscos jurídicos, reputacionais e financeiros. Além disso, as organizações precisam atender às exigências da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e a padrões internacionais de segurança, como a ISO 27001 e o GDPR europeu. O desafio está em garantir que o ambiente de automação seja seguro, auditável e em conformidade com as normas vigentes . Para isso, é fundamental escolher plataformas que ofereçam criptografia ponta a ponta, autenticação multifator, gestão granular de permissões de acesso e registro detalhado de logs de atividade. Também é recomendável realizar auditorias periódicas e avaliações de vulnerabilidade (penetration tests), especialmente em ambientes integrados com outros sistemas. 5. Custos de implantação e percepção de ROI Um dos equívocos mais frequentes na etapa de decisão é enxergar a automação de contratos apenas como custo, e não como investimento estratégico. A implementação de um CLM exige orçamento inicial para tecnologia, integração e treinamento, o que pode gerar resistência de áreas financeiras, sobretudo em empresas com estruturas enxutas. Contudo, o verdadeiro desafio não está apenas no custo de implantação, mas na mensuração do retorno sobre o investimento (ROI). Os benefícios da automação, como agilidade, mitigação de riscos, aumento da produtividade e redução de litígios, são muitas vezes intangíveis ou indiretos, e precisam ser traduzidos em indicadores concretos. Conclusão A automação de contratos é a espinha dorsal da modernização jurídica corporativa. Ela redefine a relação entre áreas, aumenta a previsibilidade e transforma a gestão contratual em fonte de vantagem competitiva. Empresas que adotam CLM de forma estratégica reduzem custos, mitigam riscos e fortalecem sua governança — consolidando o jurídico como protagonista da transformação digital. Quer descobrir como automatizar o ciclo contratual da sua empresa com eficiência e segurança?  Fale com a equipe da aDoc e conheça uma solução completa de gestão e automação de contratos.